Faz 10 anos que o consórcio ABCDW, integrado pelas incorporadoras Wroebel, Arbi Rio, Castelo, Celi e Dictum, esperneia por ter sido preterido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), por descumprimento contratual, para a construção da Torre Oscar Niemeyer.
Visando fragilizar a posição da FGV no processo que trata do tema, o malsinado Consórcio alinhou à sua ação no Judiciário uma estratégia de chantagem permanente a FGV e seus diretores. Ameaçam divulgar gravações ilegais e fazer ataques e malfeitorias.
Uma mostra é a tentativa de associação de um processo do Ministério Público (MP) que absolutamente em nada se relaciona com a volúpia do Consórcio em conseguir arrancar indenização da FGV. Colar os assuntos é mais um elemento para a extorsão. Misturam sua ação na Justiça com a do MP. As empresas são todas controversas e com passagens na Justiça ou na Operação Lavo Jato.
Atacar a FGV com fake news, anúncios, balões de ensaio de que ela será transferida para São Paulo e notas plantadas não cola. A FGV é um monólito erguido e solidificado na Praia de Botafogo que já faz parte da vista da Baía de Guanabara.
É na sua sede que são formadas as maiores cabeças da Ciência brasileira. É mais fácil, portanto, que o tiro ricocheteie. Várias dessas informações foram passadas ao blog por fonte crível.