Torneio de jogos eletrônicos deve reunir oito mil participantes em Brasília

Entre os dias 24 e 28 de janeiro, Brasília será sede do 2º Aberto FBDEL (Cyber Open), torneio de jogos eletrônicos realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) do Distrito Federal, em parceria com a Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos e Tecnologia (FBDEL) e o Instituto Evolução, organizadores do evento, que deve reunir oito mil gamers na Biblioteca Nacional.

Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL, explica que o torneio terá 11 franquias, termo usado para modalidades de games. “É a forma que a federação encontrou de fomentar o esporte eletrônico no DF”, diz Jerônimo. Qualquer jogador pode participar do torneio, basta se inscrever nas modalidades disponíveis no site da FBDEL (fbdel.com.br/evento/2-aberto-fbdel/), até este domingo (21/1).

O evento ocupará o segundo andar da Biblioteca Nacional, com o espaço Geek e outros utilizados para as competições e transmissão do torneio. O público poderá acompanhar gratuitamente a competição.

O Espaço Geek receberá os atletas do futebol e dos fighters (Street Fight 6, Mortal Kombat One, Tekken 7 e FC 24 ou 23). O local terá TVs e consoles próprios para games e as partidas contemplarão atletas maiores de 12 anos. As premiações neste espaço serão de R$ 600 (1º lugar), R$ 400 (2º lugar) e R$ 250 (3º lugar).

A central de transmissão ficará em uma das salas de estudo, onde é feita a cobertura, com entrevistas com atletas e convidados aos apresentadores dos podcasts NoLoby e ProGames.

A área de descanso da Biblioteca Nacional será destinada a competições na modalidade mobile Free Fire, League of Legend, Wild Rift. Os vencedores receberão R$ 1.250 (1º lugar), R$ 750 (2º lugar) e R$ 500 (3º lugar). Já o auditório da biblioteca será palco da competição de Just Dance, com premiação igual à da modalidade mobile. “Ao todo, serão 130 medalhas entregues para os atletas vencedores de cada uma das franquias”, antecipa Arthur Jerônimo.

A programação também terá um momento para capacitação dos gamers com palestra do Sebrae-DF sobre Empreendedorismo e Formalização dos times de e-Sports, o Curso Treinamento Pro player FBDEL e o lançamento do Cyber Open — circuito com duração de seis meses que será promovido aos fins de semana na Biblioteca Nacional de Brasília para todas as 11 modalidades.

” aria-label=”Botão para direita”>

Em 9 de janeiro, a governadora em exercício Celina Leão sancionou a lei que regulamenta a prática esportiva eletrônica, os chamados e-sports, no âmbito do DF. “Esse reconhecimento facilita intercâmbios internacionais, parcerias, patrocínios e a ação de empresas interessadas em atuar no área de esportes eletrônicos. E o cenário de Brasília é surpreendente. Só nas modalidades PC (jogos pelo computador), tivemos 32 times inscritos”, observa Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL.

David Leonardo, diretor de Games e Esports da Secretaria de Esporte e Lazer do DF, enfatiza que a maior expectativa com a sanção da lei é quebrar o estigma de que os jogos e esportes eletrônicos são apenas entretenimento ou mero lazer. Para ele, com a legislação, é possível trazer uma visão de que é uma área que possibilita o desenvolvimento humano e de inserção do mundo profissional, por meio da grande economia que abrange o mundo dos e-sports, seja na criação dos jogos eletrônicos, na produção de conteúdos de streaming ou nas competições profissionais, além de viabilizar políticas públicas para o setor.

“A regulamentação da lei reconhecendo a modalidade como esporte, auxilia os desenvolvedores de jogos, que criam games competitivos, por exemplo, a desenvolverem e empreenderem suas criações”, explica David. Para ele, a importância de eventos como o Cyber Open é trazer um cenário competitivo ao DF e dar a continuidade dos players na cidade. O treino e o interesse dos jogadores que querem se profissionalizar é essencial.

Fábio Augusto Santos, 20 anos, é morador da Samambaia Norte e trabalha como jogador profissional há dois anos. Ele costuma competir jogando Counter Strike 2 pelo time Shadow Spartans, já jogou para Dragon Forge, time no qual atuou por seis meses, até estar na sua equipe atual. Ele relembra que participava de alguns campeonatos entre amigos e, durante uma seletiva de CSGO, teve um resultado surpreendente. Após algumas semanas, recebeu uma proposta de uma organização para jogar pelo nome deles.

Interessados em se profissionalizar, como Fábio, podem participar de processos seletivos, para ligas universitárias ou nacionais. Campeonatos criados por organizações permitem oportunidades, como contrato, premiações e visibilidade. No Cyber Open, ele e sua equipe irão disputar a semifinal. “Estamos estudando constantemente o adversário, com toda a preparação e mentalidade, acreditamos que podemos ir para a final e disputar o primeiro lugar”, ressalta.

Bruno Marangoni, 22, do Riacho Fundo 1, joga EA FC (FIFA) profissionalmente há quatro anos e dá uma dica para aqueles que querem subir de nível nos jogos eletrônicos. “Você se registra no site da produtora do jogo e participa das competições oficiais. Se o resultado for bom, equipes e clubes te procuram para fechar um contrato profissional”, aconselha.

*Estagiária sob a supervisão de Malcia Afonso

24/1 (quarta-feira)

Solenidade de abertura

Palestra do Sebrae-DF: Empreendedorismo e a Formalização dos times de e-Sport

Lançamento do curso de Treinamento Pro player FBDEL

Show Mete e de Just Dance com o campeão panamericano da modalidade

Apresentação da nova identidade visual da federação

25/1(quinta-feira)

Competições das modalidades Dota 2 — Mortal Kombat 1 (MK1) — Just Dance

26/1(sexta-feira)

Competições das modalidades League of Legends — FIFA — Just Dance

27/1(sábado)

Competições das modalidades Valorant F. — Street Fighter 6 (SF6) — FreeFire — Just Dance

28/1(domingo)

Competições das Counter-Strike 2 — Tekken 7 — WildRift — Just Dance

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Torneio de jogos eletrônicos deve reunir oito mil participantes em Brasília

Entre os dias 24 e 28 de janeiro, Brasília será sede do 2º Aberto FBDEL (Cyber Open), torneio de jogos eletrônicos realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) do Distrito Federal, em parceria com a Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos e Tecnologia (FBDEL) e o Instituto Evolução, organizadores do evento, que deve reunir oito mil gamers na Biblioteca Nacional.

Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL, explica que o torneio terá 11 franquias, termo usado para modalidades de games. “É a forma que a federação encontrou de fomentar o esporte eletrônico no DF”, diz Jerônimo. Qualquer jogador pode participar do torneio, basta se inscrever nas modalidades disponíveis no site da FBDEL (fbdel.com.br/evento/2-aberto-fbdel/), até este domingo (21/1).

O evento ocupará o segundo andar da Biblioteca Nacional, com o espaço Geek e outros utilizados para as competições e transmissão do torneio. O público poderá acompanhar gratuitamente a competição.

O Espaço Geek receberá os atletas do futebol e dos fighters (Street Fight 6, Mortal Kombat One, Tekken 7 e FC 24 ou 23). O local terá TVs e consoles próprios para games e as partidas contemplarão atletas maiores de 12 anos. As premiações neste espaço serão de R$ 600 (1º lugar), R$ 400 (2º lugar) e R$ 250 (3º lugar).

A central de transmissão ficará em uma das salas de estudo, onde é feita a cobertura, com entrevistas com atletas e convidados aos apresentadores dos podcasts NoLoby e ProGames.

A área de descanso da Biblioteca Nacional será destinada a competições na modalidade mobile Free Fire, League of Legend, Wild Rift. Os vencedores receberão R$ 1.250 (1º lugar), R$ 750 (2º lugar) e R$ 500 (3º lugar). Já o auditório da biblioteca será palco da competição de Just Dance, com premiação igual à da modalidade mobile. “Ao todo, serão 130 medalhas entregues para os atletas vencedores de cada uma das franquias”, antecipa Arthur Jerônimo.

A programação também terá um momento para capacitação dos gamers com palestra do Sebrae-DF sobre Empreendedorismo e Formalização dos times de e-Sports, o Curso Treinamento Pro player FBDEL e o lançamento do Cyber Open — circuito com duração de seis meses que será promovido aos fins de semana na Biblioteca Nacional de Brasília para todas as 11 modalidades.

” aria-label=”Botão para direita”>

Em 9 de janeiro, a governadora em exercício Celina Leão sancionou a lei que regulamenta a prática esportiva eletrônica, os chamados e-sports, no âmbito do DF. “Esse reconhecimento facilita intercâmbios internacionais, parcerias, patrocínios e a ação de empresas interessadas em atuar no área de esportes eletrônicos. E o cenário de Brasília é surpreendente. Só nas modalidades PC (jogos pelo computador), tivemos 32 times inscritos”, observa Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL.

David Leonardo, diretor de Games e Esports da Secretaria de Esporte e Lazer do DF, enfatiza que a maior expectativa com a sanção da lei é quebrar o estigma de que os jogos e esportes eletrônicos são apenas entretenimento ou mero lazer. Para ele, com a legislação, é possível trazer uma visão de que é uma área que possibilita o desenvolvimento humano e de inserção do mundo profissional, por meio da grande economia que abrange o mundo dos e-sports, seja na criação dos jogos eletrônicos, na produção de conteúdos de streaming ou nas competições profissionais, além de viabilizar políticas públicas para o setor.

“A regulamentação da lei reconhecendo a modalidade como esporte, auxilia os desenvolvedores de jogos, que criam games competitivos, por exemplo, a desenvolverem e empreenderem suas criações”, explica David. Para ele, a importância de eventos como o Cyber Open é trazer um cenário competitivo ao DF e dar a continuidade dos players na cidade. O treino e o interesse dos jogadores que querem se profissionalizar é essencial.

Fábio Augusto Santos, 20 anos, é morador da Samambaia Norte e trabalha como jogador profissional há dois anos. Ele costuma competir jogando Counter Strike 2 pelo time Shadow Spartans, já jogou para Dragon Forge, time no qual atuou por seis meses, até estar na sua equipe atual. Ele relembra que participava de alguns campeonatos entre amigos e, durante uma seletiva de CSGO, teve um resultado surpreendente. Após algumas semanas, recebeu uma proposta de uma organização para jogar pelo nome deles.

Interessados em se profissionalizar, como Fábio, podem participar de processos seletivos, para ligas universitárias ou nacionais. Campeonatos criados por organizações permitem oportunidades, como contrato, premiações e visibilidade. No Cyber Open, ele e sua equipe irão disputar a semifinal. “Estamos estudando constantemente o adversário, com toda a preparação e mentalidade, acreditamos que podemos ir para a final e disputar o primeiro lugar”, ressalta.

Bruno Marangoni, 22, do Riacho Fundo 1, joga EA FC (FIFA) profissionalmente há quatro anos e dá uma dica para aqueles que querem subir de nível nos jogos eletrônicos. “Você se registra no site da produtora do jogo e participa das competições oficiais. Se o resultado for bom, equipes e clubes te procuram para fechar um contrato profissional”, aconselha.

*Estagiária sob a supervisão de Malcia Afonso

24/1 (quarta-feira)

Solenidade de abertura

Palestra do Sebrae-DF: Empreendedorismo e a Formalização dos times de e-Sport

Lançamento do curso de Treinamento Pro player FBDEL

Show Mete e de Just Dance com o campeão panamericano da modalidade

Apresentação da nova identidade visual da federação

25/1(quinta-feira)

Competições das modalidades Dota 2 — Mortal Kombat 1 (MK1) — Just Dance

26/1(sexta-feira)

Competições das modalidades League of Legends — FIFA — Just Dance

27/1(sábado)

Competições das modalidades Valorant F. — Street Fighter 6 (SF6) — FreeFire — Just Dance

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Competições das Counter-Strike 2 — Tekken 7 — WildRift — Just Dance

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Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL, explica que o torneio terá 11 franquias, termo usado para modalidades de games. “É a forma que a federação encontrou de fomentar o esporte eletrônico no DF”, diz Jerônimo. Qualquer jogador pode participar do torneio, basta se inscrever nas modalidades disponíveis no site da FBDEL (fbdel.com.br/evento/2-aberto-fbdel/), até este domingo (21/1).

O evento ocupará o segundo andar da Biblioteca Nacional, com o espaço Geek e outros utilizados para as competições e transmissão do torneio. O público poderá acompanhar gratuitamente a competição.

O Espaço Geek receberá os atletas do futebol e dos fighters (Street Fight 6, Mortal Kombat One, Tekken 7 e FC 24 ou 23). O local terá TVs e consoles próprios para games e as partidas contemplarão atletas maiores de 12 anos. As premiações neste espaço serão de R$ 600 (1º lugar), R$ 400 (2º lugar) e R$ 250 (3º lugar).

A central de transmissão ficará em uma das salas de estudo, onde é feita a cobertura, com entrevistas com atletas e convidados aos apresentadores dos podcasts NoLoby e ProGames.

A área de descanso da Biblioteca Nacional será destinada a competições na modalidade mobile Free Fire, League of Legend, Wild Rift. Os vencedores receberão R$ 1.250 (1º lugar), R$ 750 (2º lugar) e R$ 500 (3º lugar). Já o auditório da biblioteca será palco da competição de Just Dance, com premiação igual à da modalidade mobile. “Ao todo, serão 130 medalhas entregues para os atletas vencedores de cada uma das franquias”, antecipa Arthur Jerônimo.

A programação também terá um momento para capacitação dos gamers com palestra do Sebrae-DF sobre Empreendedorismo e Formalização dos times de e-Sports, o Curso Treinamento Pro player FBDEL e o lançamento do Cyber Open — circuito com duração de seis meses que será promovido aos fins de semana na Biblioteca Nacional de Brasília para todas as 11 modalidades.

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Em 9 de janeiro, a governadora em exercício Celina Leão sancionou a lei que regulamenta a prática esportiva eletrônica, os chamados e-sports, no âmbito do DF. “Esse reconhecimento facilita intercâmbios internacionais, parcerias, patrocínios e a ação de empresas interessadas em atuar no área de esportes eletrônicos. E o cenário de Brasília é surpreendente. Só nas modalidades PC (jogos pelo computador), tivemos 32 times inscritos”, observa Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL.

David Leonardo, diretor de Games e Esports da Secretaria de Esporte e Lazer do DF, enfatiza que a maior expectativa com a sanção da lei é quebrar o estigma de que os jogos e esportes eletrônicos são apenas entretenimento ou mero lazer. Para ele, com a legislação, é possível trazer uma visão de que é uma área que possibilita o desenvolvimento humano e de inserção do mundo profissional, por meio da grande economia que abrange o mundo dos e-sports, seja na criação dos jogos eletrônicos, na produção de conteúdos de streaming ou nas competições profissionais, além de viabilizar políticas públicas para o setor.

“A regulamentação da lei reconhecendo a modalidade como esporte, auxilia os desenvolvedores de jogos, que criam games competitivos, por exemplo, a desenvolverem e empreenderem suas criações”, explica David. Para ele, a importância de eventos como o Cyber Open é trazer um cenário competitivo ao DF e dar a continuidade dos players na cidade. O treino e o interesse dos jogadores que querem se profissionalizar é essencial.

Fábio Augusto Santos, 20 anos, é morador da Samambaia Norte e trabalha como jogador profissional há dois anos. Ele costuma competir jogando Counter Strike 2 pelo time Shadow Spartans, já jogou para Dragon Forge, time no qual atuou por seis meses, até estar na sua equipe atual. Ele relembra que participava de alguns campeonatos entre amigos e, durante uma seletiva de CSGO, teve um resultado surpreendente. Após algumas semanas, recebeu uma proposta de uma organização para jogar pelo nome deles.

Interessados em se profissionalizar, como Fábio, podem participar de processos seletivos, para ligas universitárias ou nacionais. Campeonatos criados por organizações permitem oportunidades, como contrato, premiações e visibilidade. No Cyber Open, ele e sua equipe irão disputar a semifinal. “Estamos estudando constantemente o adversário, com toda a preparação e mentalidade, acreditamos que podemos ir para a final e disputar o primeiro lugar”, ressalta.

Bruno Marangoni, 22, do Riacho Fundo 1, joga EA FC (FIFA) profissionalmente há quatro anos e dá uma dica para aqueles que querem subir de nível nos jogos eletrônicos. “Você se registra no site da produtora do jogo e participa das competições oficiais. Se o resultado for bom, equipes e clubes te procuram para fechar um contrato profissional”, aconselha.

*Estagiária sob a supervisão de Malcia Afonso

24/1 (quarta-feira)

Solenidade de abertura

Palestra do Sebrae-DF: Empreendedorismo e a Formalização dos times de e-Sport

Lançamento do curso de Treinamento Pro player FBDEL

Show Mete e de Just Dance com o campeão panamericano da modalidade

Apresentação da nova identidade visual da federação

25/1(quinta-feira)

Competições das modalidades Dota 2 — Mortal Kombat 1 (MK1) — Just Dance

26/1(sexta-feira)

Competições das modalidades League of Legends — FIFA — Just Dance

27/1(sábado)

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UFMA abre inscrições para mestrado em Letras com 30 vagas

A Agência de Inovação, Empreendedorismo, Pesquisa, Pós-Graduação e Internacionalização da Universidade Federal do Maranhão (Ageufma) abriu inscrições com 30 vagas para o Mestrado em Letras, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PGLetras). Os interessados podem realizar a inscrição até o próximo dia 2 de fevereiro.

O curso terá duração regulamentar de 24 meses, sendo integralizado com disciplinas e atividades obrigatórias e optativas, totalizando 34 unidades de crédito. As atividades serão realizadas no turno vespertino, e a elaboração da Dissertação corresponderá a seis créditos, conforme estabelecido no Regimento Interno do Programa.

✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Maranhão no WhatsApp

Podem se inscrever profissionais graduados ou concludentes em Letras, Fonoaudiologia, ou em cursos das áreas das Ciências Humanas e Sociais e de outras áreas afins, reconhecidos pelo MEC. O deferimento da inscrição de candidatos de áreas afins estará condicionado à análise da consonância entre o histórico escolar do candidato e a linha de pesquisa escolhida.

Os interessados devem preencher o formulário de inscrição e enviar a documentação especificada no edital, em formato PDF, com cada arquivo não excedendo 5 MB de capacidade. O edital completo pode ser acessado por meio do link.

UFMA abre inscrições para mestrado em Letras com 30 vagas

A Agência de Inovação, Empreendedorismo, Pesquisa, Pós-Graduação e Internacionalização da Universidade Federal do Maranhão (Ageufma) abriu inscrições com 30 vagas para o Mestrado em Letras, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PGLetras). Os interessados podem realizar a inscrição até o próximo dia 2 de fevereiro.

O curso terá duração regulamentar de 24 meses, sendo integralizado com disciplinas e atividades obrigatórias e optativas, totalizando 34 unidades de crédito. As atividades serão realizadas no turno vespertino, e a elaboração da Dissertação corresponderá a seis créditos, conforme estabelecido no Regimento Interno do Programa.

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Podem se inscrever profissionais graduados ou concludentes em Letras, Fonoaudiologia, ou em cursos das áreas das Ciências Humanas e Sociais e de outras áreas afins, reconhecidos pelo MEC. O deferimento da inscrição de candidatos de áreas afins estará condicionado à análise da consonância entre o histórico escolar do candidato e a linha de pesquisa escolhida.

Os interessados devem preencher o formulário de inscrição e enviar a documentação especificada no edital, em formato PDF, com cada arquivo não excedendo 5 MB de capacidade. O edital completo pode ser acessado por meio do link.

Projeto de lei quer proibir questões com “viés ideológico” no Enem

Um projeto de lei proposto pelo senador Cleitinho (Republicanos/MG) quer vetar a utilização de questões com “viés ideológico” no Enem, em cursos públicos e em vestibulares de universidades públicas. De acordo com o texto do PL 6.138/2023, a banca examinadora poderá ser sujeita a multa e até suspensão em cinco anos na participação de concursos e vestibulares, caso não respeite a medida. O documento ainda precisa tramitar pelas comissões do Congresso, ser aprovado pela Casa e promulgado pelo presidente.

Em sua justificativa, o senador aponta que as avaliações devem buscar a imparcialidade, a fim de promover o “pensamento crítico, independente do viés ideológico dos examinadores”.

“Além de preocupar-nos com a doutrinação política e ideológica dentro das escolas, devemos também combater o uso de questões com viés ideológico no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), nos concursos públicos e nos vestibulares, considerando o fato de que esses exames deveriam selecionar os estudantes ou candidatos mais bem preparados de maneira imparcial”, defende Cleitinho no texto.

Como exemplo, o autor do PL cita uma questão da prova de Linguagens, Códigos e suas tecnologias do Enem 2023. A questão, de número 89 no caderno de cor branca (cada cor de caderno possui uma ordem diferente), dizia que “no Cerrado, o conhecimento local está sendo cada vez mais subordinado à lógica do agronegócio”, que “o capital impõe os conhecimentos biotecnológicos” e que “o modelo capitalista subordina homens e mulheres à lógica do mercado”. Na época, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) cobrou explicações do ministro da Educação, Camilo Santana, pois, segundo eles, a questão trazia uma “imagem negativa do agronegócio”.

Cleitinho, porém, não especifica no projeto quais seriam os termos para julgar se uma questão possui ou não “viés ideológico”. O Correio tenta contato com a assessoria de imprensa do parlamentar para esclarecer como seria realizado este julgamento. Em caso de resposta, a matéria será atualizada.

A professora Claudia Regina Baukat Silveira Moreira, do Departamento de Planejamento e Educação Escolar da Universidade Federal do Paraná (UFPR), aponta ao Correio que o debate sobre ideologia é ultrapassado no campo teórico e que tem uma premissa “totalmente equivocada”. “Esse debate parte da ideia de que o estudante vai para a escola e é uma folha em branco. Ele não é. As pessoas são muito inteligentes e têm uma formação de valores que não é restrita à sala de aula”.

De acordo com a cientista, o projeto de lei não traz nada novo. “Muitas iniciativas já tentaram combater a ‘ideologia’. A ideologia, no campo científico, é um conjunto de ideias que tenta explicar a realidade. Então, não existe neutralidade absoluta: toda defesa que alguém faz de alguma coisa é uma ideologia. Colocar empreendedorismo na grade escolar, por exemplo, é uma ideologia, pois defende a ideia de que se o aluno se esforçar bastante, ele vai ter sucesso”, explica.

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Desenrola para empresas pode sair no 1º trimestre, afirma ministro Márcio França

O ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), afirmou nesta quarta-feira, 17, que há condições para o governo finalizar no primeiro trimestre o desenho do Desenrola para empresas, voltado para micro e pequenos empresários. Segundo o ministro, o programa deve ter um foco especial para devedores que contraíram crédito dentro do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), criado na pandemia.

França afirmou que, no caso de Microempreendedores individuais (MEI), há 44% de inadimplência dentro do Pronampe. Ainda de acordo com ele, 7 milhões de MEIs devem ao governo.

“O Pronampe emprestou perto de R$ 50 bilhões. Não faz sentido que cobrasse das pessoas juros mais a Selic. Elas se enrolam, não conseguem crédito, temos que aproveitar essa janela aqui (…) Nesse primeiro trimestre (pode sair o Desenrola). O Haddad está otimista sobre números, talvez no primeiro trimestre já tenha condições”, disse França a jornalistas após sair de reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lembrando que o patamar de juros para o programa ainda está sendo estudado.

Segundo França, o tema da reunião com o chefe da equipe econômica foi o impacto a MEIs e a pequenas empresárias gerado pela reforma tributária. Além da criação do Desenrola voltado a esse público, o ministro também quer aproveitar a janela de reformas para rever os limites do MEI, que é uma modalidade do Simples Nacional, propondo um formato de rampa que se baseia no faturamento desses empresários.

“Precisamos que todos entendam isso. Os limites estão congelados há 10 anos. A nossa proposta é que seja feito no formato de rampa, que não se use recortes abruptos; se tiver formato de tampa cada um pagaria por seu faturamento”, defendeu França, lembrando, por sua vez, que a mudança exigiria uma alteração legal.

Ele também comentou a ideia de instituir um cartão de identificação para MEIs, que permita que esses empresários tenham acesso a empréstimos específicos e mais vantajosos, como acontece no caso do agro.

Além disso, o ministro defendeu que, enquanto o Desenrola para as micro e pequenas empresas é elaborado, seja prorrogado o prazo até abril ou maio para que as empresas excluídas do Simples por dívidas com a Receita solicitem o reenquadramento no regime de tributação, em vez de encerrar esse período em 31 de janeiro. França disse que trouxe essa ideia para Haddad na reunião, e o ministro da Fazenda avaliará se é viável.

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Desenrola para empresas pode sair no 1º trimestre, afirma ministro Márcio França

O ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), afirmou nesta quarta-feira, 17, que há condições para o governo finalizar no primeiro trimestre o desenho do Desenrola para empresas, voltado para micro e pequenos empresários. Segundo o ministro, o programa deve ter um foco especial para devedores que contraíram crédito dentro do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), criado na pandemia.

França afirmou que, no caso de Microempreendedores individuais (MEI), há 44% de inadimplência dentro do Pronampe. Ainda de acordo com ele, 7 milhões de MEIs devem ao governo.

“O Pronampe emprestou perto de R$ 50 bilhões. Não faz sentido que cobrasse das pessoas juros mais a Selic. Elas se enrolam, não conseguem crédito, temos que aproveitar essa janela aqui (…) Nesse primeiro trimestre (pode sair o Desenrola). O Haddad está otimista sobre números, talvez no primeiro trimestre já tenha condições”, disse França a jornalistas após sair de reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lembrando que o patamar de juros para o programa ainda está sendo estudado.

Segundo França, o tema da reunião com o chefe da equipe econômica foi o impacto a MEIs e a pequenas empresárias gerado pela reforma tributária. Além da criação do Desenrola voltado a esse público, o ministro também quer aproveitar a janela de reformas para rever os limites do MEI, que é uma modalidade do Simples Nacional, propondo um formato de rampa que se baseia no faturamento desses empresários.

“Precisamos que todos entendam isso. Os limites estão congelados há 10 anos. A nossa proposta é que seja feito no formato de rampa, que não se use recortes abruptos; se tiver formato de tampa cada um pagaria por seu faturamento”, defendeu França, lembrando, por sua vez, que a mudança exigiria uma alteração legal.

Ele também comentou a ideia de instituir um cartão de identificação para MEIs, que permita que esses empresários tenham acesso a empréstimos específicos e mais vantajosos, como acontece no caso do agro.

Além disso, o ministro defendeu que, enquanto o Desenrola para as micro e pequenas empresas é elaborado, seja prorrogado o prazo até abril ou maio para que as empresas excluídas do Simples por dívidas com a Receita solicitem o reenquadramento no regime de tributação, em vez de encerrar esse período em 31 de janeiro. França disse que trouxe essa ideia para Haddad na reunião, e o ministro da Fazenda avaliará se é viável.

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MP da reoneração: Lula e Haddad negociam alternativas para viabilizar medida

A medida provisória da reoneração da folha de pagamentos será tema de reunião, nesta quarta-feira, entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Desde que a MP foi anunciada, no último dia útil do ano passado, parlamentares vêm pressionando para que o Congresso devolva o texto.

O governo, agora, tenta negociar com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alternativas que possam viabilizar o teor da MP, sem provocar os parlamentares. Haddad esteve com Pacheco na segunda-feira e deve se encontrar com Lira nesta quinta-feira.

Segundo o ministro, a edição da MP foi necessária para cobrir o buraco de R$ 32 bilhões em renúncias fiscais que não estavam previstas no Orçamento de 2024.

“Sempre procuro esclarecer os valores que estão envolvidos [nas propostas]”, disse Haddad a jornalistas, após se reunir para tratar do assunto com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e com o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Ele voltou a afirmar que o Perse — programa criado para socorrer empresas do setor de eventos na época da pandemia — significou a renúncia de R$ 16 bilhões, o que deve se repetir este ano.

A desoneração da folha de pagamentos terá impacto de R$ 12 bilhões no Orçamento de 2024. O mesmo projeto que prorrogou a desoneração da folha estendeu o benefício a municípios menores, o que vai gerar outra renúncia, de R$ 4 bilhões. “Tudo somado, estamos falando de R$ 32 bilhões que não estão previstos no Orçamento”, reforçou o ministro.

Ele citou ainda outros R$ 200 bilhões referentes a compensações de créditos tributários que afetaram negativamente a folha de pagamentos no ano passado e, por isso, o governo buscou corrigir com a MP.

Um de seus dispositivos criou o limite mensal para compensação de créditos tributários em valores acima dos R$ 10 milhões. “Isso passa agora por um disciplinamento, que dá capacidade de planejamento para o Estado brasileiro”, comentou.

Por se tratar de um ano eleitoral, um dos temas mais sensíveis da MP é o fim da desoneração dos municípios. Por isso, a reunião desta quarta-feira, com Lula, buscará levantar respostas para as entidades que representam os municípios. “Há um compromisso nosso, desde o ano passado, de que vamos sentar com as representações municipalistas para encontrar um caminho que caiba no Orçamento, para que não haja problema de execução”, destacou.

Haddad descartou qualquer conflito com o Congresso e disse que o governo está aberto a ouvir novas sugestões. “Não existe tensão entre os Poderes. A Fazenda negociou projetos complexos, difíceis, que ninguém sequer apostava em sua aprovação. Não temos problema em discutir”, enfatizou.

Frentes parlamentares contrárias à reoneração da folha de pagamentos sugerem que, em vez de elevar a arrecadação da receita aumentando a carga das empresas nacionais, o governo volte a tributar as importações de compras até US$ 50, que tiveram o imposto de importação zerado no ano passado. Essas frentes, entre as quais está a do Empreendedorismo, participam da Coalização Força Têxtil Brasil, que vem pressionando o Executivo a reonerar os importados.

“Causou estranheza o fato de a taxação das importações não ter sido incluída na MP 1.202, que buscava ampliar a arrecadação”, comentou o presidente da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), Edmundo Lima, que também integra a Força Têxtil.

Segundo ele, havia o entendimento de que o governo passaria a taxar as importações. “Tivemos reunião com o Haddad e o Alckmin [Geraldo, ministro do Desenvolvimento] e nos sinalizaram que até o fim de dezembro sairia uma medida que traria igualdade de condições entre os setores nacional e importados”, frisou Lima. “Ao contrário disso, o governo acabou excluindo o setor têxtil da reoneração gradual.”

Um estudo divulgado na segunda-feira pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) apontou que a tributação das compras de valor inferior a US$ 50 tem potencial para gerar arrecadação maior do que mostrava um outro estudo, feito pela Receita Federal.

De acordo com a pesquisa, mesmo aplicando alíquota de 28%, como chegou a ser discutido, o governo deverá arrecadar pelo menos R$ 14,6 bilhões, em um cenário menos otimista. No cenário mais positivo, as projeções são de arrecadação de R$ 19,1 bilhões.

As apresentadas pela Receita, caso se confirmasse a tributação de 28%, mostravam uma arrecadação de R$ 2,8 bilhões, em um cenário em que houvesse 30% de queda nas compras. Se as compras caíssem 70%, a arrecadação seria de R$ 1,23 bilhão.

“Ainda que houvesse tamanha queda — o que claramente não aconteceria —, a Receita não considerou, em suas estimativas, o crescimento do mercado nacional”, salientou o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe.

A pesquisa da federação mineira traz estimativas que incluem um potencial crescimento da indústria e do comércio locais, uma vez que as pessoas não deixariam de comprar a mercadoria, apenas trocariam de fornecedor. “Haveria o impacto do tributo a ser recolhido pelas cadeias nacionais, que vão vender o produto. O consumidor não vai deixar de comprar um bem que precisa porque o imposto aumentou no site. Ele vai comprar o que for mais barato. Passa a comprar no mercado local.”

Haddad disse que nenhuma proposta foi levada a ele, mas está aberto a ouvir sugestões. “Fizemos isso com os governadores. Ouvimos os governadores e criamos o Remessa Conforme (incluindo o ICMS). Não temos problemas em ouvir opiniões de como proceder, o que não dá é para antecipar uma situação que depende de encontros que ainda estão acontecendo”, destacou.

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Lula sanciona lei que cria o Ministério do Empreendedorismo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, nesta terça-feira (16/1), a lei que cria o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. O ato foi assinado em agenda fechada com o comandante da pasta, Márcio França, no Palácio do Planalto.

Este é o 38º ministério na composição do governo petista. O ministério foi criado originariamente por uma MP em setembro de 2023 e foi aprovado em dezembro no plenário da Câmara.

Segundo o Planalto, a nova pasta “visa fortalecer políticas, programas e ações voltadas para o apoio e formalização de negócios, arranjos produtivos locais, artesanato, além de estimular o microcrédito e facilitar o acesso a recursos financeiros”.

“O Ministério do Empreendedorismo assume um papel estratégico na condução de iniciativas que impactam diretamente a economia, a geração de empregos e o desenvolvimento regional. A formalização desse novo ministério representa um marco no compromisso do governo brasileiro em criar um ambiente favorável para o crescimento do empreendedorismo no Brasil, promovendo a inovação, a sustentabilidade e a inclusão social”, emendou em nota.

“A pasta, agora, poderá tratar de cooperativismo e associativismo, promover cultura empreendedora inclusiva, identificação de pequenos empreendedores e profissionais autônomos, estímulo ao empreendedorismo feminino e na juventude, além de ações para desburocratização do ambiente de negócios e tratamento distinto a pequenas empresas”, concluiu.

De acordo com o Sebrae, as microempresas e as empresas de pequeno porte representam uma parte significativa do cenário empreendedor brasileiro, totalizando quase 21 milhões de empreendimentos. Eles correspondem a aproximadamente 99% do total das empresas nacionais, contribuindo com 27% do PIB nacional e sustentando 54% dos empregos formais no país.

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