Alibaba troca nome de unidade de serviços financeiros para Ant

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A empresa chinesa de comércio eletrônico Alibaba Group Holding disse nesta quinta-feira (16) que mudou o nome de sua unidade de serviços financeiros Alipay para Ant Financial Services, enquanto intensifica sua participação na indústria de serviços financeiros.

O Alibaba tem sido agressivo na oferta de novos serviços financeiros por meio da Alipay, incluindo fundos de mercado monetário para consumidores, um aplicativo de pagamentos móveis e até mesmo um novo banco que foi aprovado pelo governo chinês em setembro.

Devido à posição dominante do Alibaba no comércio eletrônico, a Alipay emergiu como líder no processamento de pagamentos online na China. Realiza 80 milhões de transações por dia, incluindo 45 milhões de transações por meio de seu aplicativo móvel Alipay Wallet, disse a companhia nesta quinta-feira.

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Morgan Stanley tem lucro 87% maior no 3o trimestre

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O Morgan Stanley divulgou nesta sexta-feira um salto de 87 por cento no lucro do terceiro trimestre, impulsionado pelas áreas de trading e gestão de patrimônio, que ganharam força com aumento da atividade de clientes.

O lucro líquido atribuível a acionistas detentores de ações ordinárias subiu para 1,65 bilhão de dólares, ou 0,84 dólar por ação, ante 880 milhões, ou 0,45 dólar por papel, registrados um ano antes.

Analistas, em média, esperavam lucro de 0,54 dólar por ação, segundo pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S. Não ficou imediatamente claro se o número divulgado pelo banco pode ser comparado com a projeção.

As ações do banco norte-americano subiam 5,7 por cento nas negociações antes da abertura do pregão.

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Tíquete médio do comércio eletrônico no Brasil é parecido com dos EUA

2Levantamento recente feito pelo Comitê de Plataformas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico revela que o tíquete médio do setor em 2013 foi de R$ 248,57 – muito próximo ao do norte-americano, que está em cerca de US$ 100. Esse valor representa o número de vendas on-line dividido pela quantidade de pedidos entregues e foi fornecido por dez empresas de plataformas do grupo: Dotstore, e-smart, FBITS, Infracommerce, Loja Integrada, MercadoShops, Nuvem Shop, Primordia, Tray e VTEX. Juntas, essas empresas representam 70% do segmento de plataformas.

“Ao estabelecer o tíquete médio do setor definimos indicadores que podem auxiliar os varejistas a planejar melhor o seu próprio negócio e tomar decisões que levem ao crescimento da loja virtual”, explica Alexandre Soncini, coordenador do Comitê de Plataformas. Em 2013, o tíquete médio monitorado pela E-bit foi de R$ 327,00 incluindo os varejistas que possuem plataforma própria, dentre eles os principais varejistas online do país. “O tíquete médio das plataformas vem a complementar os dados do E-bit”.

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Inflação reduziu vendas de supermercados, diz Tendências

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A inflação e a queda de confiança do consumidor são dois fatores que devem ter influenciado na queda de 0,1% das vendas de supermercados em agosto ante o mês anterior, após a retração de 1,1% em julho ante junho, comentou Mariana Oliveira, economista da consultoria Tendências. Segundo ela, a alta das vendas do varejo como um todo, de 1,1% em agosto, na margem, deve ter sido pontual, sendo que o desempenho de setembro deve ficar perto da estabilidade. No caso da categoria ampliada, que apresentou baixa de 0,4% em agosto, ela também espera um resultado perto de zero para o mês seguinte.

Na avaliação de Mariana, a melhora das vendas de móveis e eletroeletrônicos em agosto está relacionada com o desempenho de televisores, que voltaram a um patamar razoável de compras pelo consumidor, passada a Copa do Mundo. “Em função do torneio, ocorreu um movimento mais forte de aquisição de TVs entre março e maio”, comentou.

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Governo divulga regras para leilão de energia previsto para dezembro

Untitled-1O Ministério de Minas e Energia publicou hoje (16) no Diário Oficial da União as diretrizes para o leilão de energia denominado A-1, previsto para ser realizado no dia 5 de dezembro. O leilão será para a contratação de energia proveniente de empreendimentos de geração já existentes, que deverá ser entregue a partir do dia 1º de janeiro do ano que vem.

O leilão será composto de duas etapas, na primeira os proponentes vendedores poderão, a cada rodada, submeter lances para os produtos em negociação. Na segunda etapa, haverá a apresentação de um único lance para os produtos. A energia será contratada na modalidade por disponibilidade, para fonte termelétrica, inclusive biomassa, e por quantidade, para outras fontes energéticas.

Na última terça-feira (14), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) abriu o período de audiência pública para colher sugestões sobre o edital do leilão. As contribuições podem ser enviadas até o dia 24 de outubro.

 

Fonte:

economia.ig.com.br

Apenas 29% das subsidiárias brasileiras no exterior transferem tecnologia às matrizes

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Um estudo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), divulgado ontem, mostra que apenas 29% das empresas brasileiras que estão no exterior transferem tecnologia para as suas matrizes.

“Isso é muito pouco se nós compararmos com o nível de transferência tecnológica das empresas de outros países. Temos operações no exterior e estamos aprendendo pouco com isso”, afirma o coordenador do Observatório das Multinacionais Brasileiras da ESPM, Gabriel Vouga.

“Esse dado nos dá um indício de que estamos indo para o exterior apenas para buscar mercado, vender mais. No entanto, é importante que as empresas brasileiras se beneficiem do ambiente institucional do país no qual estão instaladas, para aprenderem”, complementa Vouga.

A pesquisa do Observatório foi realizada com 78 subsidiárias industriais de 39 companhias brasileiras.

Apesar de o País ainda transferir pouca tecnologia de outros países, Vouga ressalta que esse panorama deve mudar dentro de alguns anos. Ele explica que, dentre as empresas pesquisadas, as que mais trazem inovação ao Brasil estão há mais tempo no exterior, com uma média de operação de 11 anos. “Quanto mais maturidade tem a subsidiária, maior a propensão de ela inovar e transferir essa inovação para o Brasil”, diz Vouga. “Levando em consideração que o Brasil ainda é jovem em internacionalização, esperamos que, com os anos, as empresas brasileiras aprendam mais com as suas subsidiárias no exterior.”

Diferenças

O estudo da ESPM mostrou também que o nível de transferência tecnológica do Brasil, tanto em processos de gerenciamento como em produtos, é praticamente o mesmo.

No entanto, a inovação em produtos é mais frequente quando as empresas se instalam nos países desenvolvidos.

Por outro lado, as companhias nacionais conseguem aprimorar processos organizacionais e de gerência quando se estabelecem em regiões em desenvolvimento, como em países da América Latina.

Vouga explica que isso acontece porque o Brasil consegue se adaptar melhor em ambientes institucionais mais desestruturados. “Muitas empresas de países desenvolvidos, como da Suécia, quando vêm ao Brasil acabam quebrando. Isso acontece porque elas não conseguem lidar com o nosso ambiente institucional” diz.

A maior flexibilidade e capacidade de adaptação de produtos são alguns diferenciais que o nosso País pode oferecer no processo de internacionalização, como conclui o estudo.

No entanto, Vouga ressalta que a pouca inovação brasileiras está relacionada ao baixo investimento em pesquisa e desenvolvimento no exterior.

De acordo com o Observatório, a principal função estratégica das nossas subsidiárias no exterior é a produção, para 71% das empresas. Em segundo lugar vêm marketing e vendas, que correspondem a 12% delas. Em contrapartida, apenas 9% das nossas empresas no exterior têm como função principal o desenvolvimento tecnológico. Já a pesquisa básica aparece com uma proporção de apenas 3%.

Observando a inserção do Brasil por país, as subsidiárias brasileiras estão hoje mais concentradas nos Estados Unidos, Argentina e Colômbia.

Empresário aposta no turismo adaptado após ficar paraplégico

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Apaixonado por viagens, Ricardo Shimosakai(foto) achou que seu sonho de conhecer o Brasil e o mundo havia terminado quando perdeu os movimentos das pernas ao ser baleado durante um sequestro-relâmpago, em 2001. Porém, ao invés de abandonar seu hobby preferido, ele transformou a tragédia em oportunidade e criou uma empresa para facilitar a vida daqueles que apresentam as mesmas limitações que a sua. Nascia assim a Turismo Adaptado.

“Depois de levar o tiro que me deixou paraplégico, comecei a fazer passeios em São Paulo e em outros destinos, mas encontrei muitas dificuldades, pois não havia empresas especializadas neste público”, diz o empreendedor. Diante das dificuldades, e incentivado por amigos, decidiu criar um negócio de turismo focado na acessibilidade. “Antes, as pessoas tinham de fazer tudo sozinhas. Às vezes você encontrava um hotel adaptado, ou o transporte, mas sempre havia dificuldades em uma etapa do passeio. Hoje nós montamos pacotes totalmente adaptados às necessidades dos clientes”, explica.

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Ebola e crise na Ucrânia influenciam nas vendas da Burberry

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A marca britânica de luxo Burberry alertou que as condições em alguns de seus mercados, incluindo a China, pioraram no segundo trimestre fiscal, ofuscando um crescimento de 14% nas vendas do grupo no primeiro semestre.

As ações da companhia de moda com 158 anos de história chegaram a cair até 6% nesta terça-feira (14) depois que a Burberry disse que “o ambiente externo está se tornando mais difícil”.

A companhia disse que isso deve acarretar leve pressão sobre sua margem de lucro no varejo/atacado.

O setor de luxo também sofreu nesta terça-feira o impacto do terceiro alerta de lucro deste ano da concorrente de menor porte Mulberry.

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Entra em operação plataforma da Petrobras na Bacia de Santos

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Já está em operação o Navio-Plataforma Cidade de Mangaratiba, instalado na área de Iracema Sul, no pré-sal da Bacia de Santos. Segundo a Petrobras, a nova plataforma teve o início de produção antecipado para ontem (14). A data prevista era 6 de novembro.

De acordo com a estatal, a Plataforma Cidade de Mangaratiba é uma unidade que produz, armazena e transfere petróleo. A capacidade de processamento chega a 150 mil barris de petróleo e 8 milhões de metros cúbicos (m³) de gás por dia, além de armazenar 1,6 milhão de barris de petróleo. Continuar lendo

IBM e SAP firmam parceira no ramo de computação em nuvem

Untitled-1As gigantes da tecnologia IBM e SAP SE, que estão no negócio há combinados 145 anos, firmaram uma parceria no ramo de computação em nuvem para ajudá-las a acompanhar uma nova geração de concorrentes.

A International Business Machines Corp., fundada em 1911, deixará a SAP utilizar seus centros de dados para que a empresa de softwares alemã possa oferecer seu banco de dados e sistema de análises Hana Enterprise Cloud aos clientes por meio da internet. Continuar lendo