PetroRio, de Nelson Tanure, fecha 2014 com caixa de R$ 449 milhões

2A PetroRio (ex-HRT) reduziu em 7%, ao longo do ano passado, os custos operacionais de Polvo, na Bacia de Campos, mas vê um potencial para diminuir em mais 15% a 20% os custos do campo no primeiro trimestre deste ano, a partir da renegociação dos principais contratos com fornecedores.

O campo de Polvo é o único ativo de produção da companhia e produziu, no ano passado, 3,529 milhões de barris de óleo a um custo operacional gerenciável anual de US$ 158 milhões.

“Acreditamos que, apenas com alguns ajustes, a vida útil econômica do campo poderá se estender por pelo menos um ano a mais que o previsto inicialmente, até o final de 2017, considerando apenas os atuais poços produtores”, disse Guilherme Marques, diretor financeiro e de Relações com Investidores da petroleira, durante teleconferência.


A venda da produção de Polvo gerou receitas de R$ 468 milhões à companhia em 2014, o que permitiu à empresa fechar o ano com posição de caixa disponível consolidado de R$ 449 milhões. Em 2013, a PetroRio fechou o ano com posição de R$ 155 milhões.

Com o aumento do caixa disponível, a companhia pretende voltar ao mercado para aquisições. “A companhia não está hoje em tratativas, mas pretende se engajar em negociações para aquisições de novos ativos em fase de produção”, afirmou o diretor.

Fonte: Valor Online


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