A Lockheed Martin Corp., maior empresa internacional de defesa, disse que o petróleo mais barato não está reduzindo a demanda por armas entre os países produtores de petróleo do Oriente Médio pelo fato de o Estado Islâmico estar expandindo seu alcance na região.
“A prioridade deles é a segurança nacional”, disse a CEO Marillyn Hewson, na quarta-feira, em entrevista. “O fato de os preços do petróleo caírem um pouco não afetará a necessidade de comprar capacidade de defesa com mísseis ou aerotática ou coisas dessa natureza”.
As tensões latentes oriundas da intervenção da Rússia na Ucrânia ou de controvérsias envolvendo a China relacionadas a ilhas reivindicadas por países vizinhos estão impulsionando as vendas de armas em um momento em que Hewson busca uma expansão fora dos EUA, tradicional base de apoio da Lockheed, que tem sede em Bethesda, Maryland. O gasto dos EUA com defesa caiu 17 por cento depois de atingir um pico em 2010. Continuar lendo